INSTITUTOS

NANOTECNOLOGIA

Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Nanotecnologia Farmacêutica: : uma abordagem transdisciplinar

O INCT NANOFARMA representa uma importante estratégia de associação de competências já consolidadas na área de nanotecnologia aplicada a medicamentos e cosméticos, integrando grupos de pesquisa de várias instituições brasileiras que contam com profissionais de diferentes áreas. Além da pesquisa na fronteira do conhecimento e do potencial de desenvolver produtos altamente inovadores e de alto valor agregado para o setor industrial, este INCT intenta contribuir para a resolução de problemas antigos de saúde pública.

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Catálise em Sistemas Molecularese Nanoestruturados

O INCT-Catálise tem por objetivo o desenvolvimento de pesquisa de ponta em quatro grandes linhas: catálise aplicada à transformação de biomateriais (visando o aproveitamento de recursos naturais renováveis como matérias-primas), nanociência aplicada à catálise (com foco no desenvolvimento de catalisadores nanoestruturados altamente eficientes), catálise aplicada a fármacos e agroquímicos (formulação e estudo da reatividade de novos candidatos a fármacos e na degradação de compostos de elevada toxicidade) e catálise para a química sustentável e intensificação de processos (que pode contribuir diretamente para a utilização de fontes alternativas de energias renováveis e otimização de processos que visem a sustentabilidade).

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Teranóstica e Nanobiotecnologia

O INCT TeraNano pretende desenvolver estudos cujo foco é o desenvolvimento de novas plataformas nanotecnológicas e a descoberta de novos biomarcadores com aplicações em diagnóstico e terapêutica de doenças humanas, animais e vegetais. O INCT TeraNano propõe-se a alcançar um nível internacional através da indução de inovação tecnológica com aplicações nacionais e internacionais, com contribuições científicas de alto impacto, patentes e formação de recursos humanos de alto nível.

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Materiais Complexos Funcionais

O INCT Inomat tem produzido novos materiais e obtido novas informações sobre materiais conhecidos, incluindo borrachas, catalisadores, grafenos e outros de grande interesse industrial e do consumidor, que fazem contribuições positivas à vida contemporânea. Seus pesquisadores também avaliam riscos e impactos ambientais e toxicológicos dos novos materiais, para prevenir problemas futuros. As descobertas científicas realizadas no âmbito do Inomat são traduzidas em novas tecnologias, desenvolvidas e exploradas por startups e empresas parceiras, e aplicadas em novas metodologias de ensino de ciências. Pesquisadores do Inomat descobriram que a deformação de borrachas produz uma resposta elétrica, que pode ser usada na captura de energia do meio-ambiente e provavelmente também na detecção de fadiga de materiais, em tempo real; também descobriram novos materiais condutores não-metálicos e catalisadores, que estão sendo explorados no desenvolvimento de novos produtos para vários setores industriais, incluindo construção civil e mecânica, eletroeletrônica, produção de água potável e saneamento. Uma descoberta feita na fase anterior do programa INCT, a da higroeletricidade, é hoje a base de intensa atividade científica, por vários grupos de pesquisa, cujos resultados estão sendo veiculados em revistas de grande prestígio internacional.

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nanomateriais de Carbono

O INCT em Nanomateriais de Carbono tem como objetivos a produção de grafeno, de nanotubos de carbono e novos materiais 2D, e sua caracterização por diferentes técnicas experimentais e teóricas, assim como o desenvolvimento de aplicações tecnológica nas áreas de novos materiais, nanotecnologia, energia, comunicações, segurança, além de produtos necessários para a agricultura e saúde. O Instituto tem entre seus objetivos: desenvolver e estimular investigações inéditas e relevantes na área de nanomateriais a base de carbono e de materiais bidimensionais; formar recursos humanos; transferir o conhecimento gerado na academia à sociedade e fortalecer a rede nacional de pesquisadores, que transcenderá as fronteiras e será impulsionada com a atuação na nova conexão com o grupo internacional.

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